O Colégio e Faculdade “Dom Bosco” e a Cidade de Monte Aprazível: Uma Formação Histórica
O trabalho é digno de cada pessoa, tanto quanto o ideal de levarem em frente uma Instituição de Educação, pela qual já passaram alunos que hoje são respeitáveis professores contadores, engenheiros, médicos, dentistas e até mesmo um simples cidadão, que carregam junto de si o respeito ao próximo e a retidão de caráter que lhes foram assegurados pela formação educacional recebida.
Elieser Justino de Oliveira[1]
Maria Augusta de Oliveira Pimentel[2]
O distrito criado com a denominação de Monte Aprazível foi criado pela Lei Estadual nº 1438, de 18 de dezembro de 1914, no Município de Rio Preto e elevado à categoria de município com a denominação de Monte Aprazível, por Lei Estadual no 2008, de 23 de dezembro de 1924.
De acordo com Mello[3] por volta de 1930 vinham ocorrendo tentativas de instalar em Monte Aprazível um estabelecimento de ensino secundário, as quais, por diversos motivos, inclusive falta de recursos financeiros, acabaram fracassando. Já em 1927, à época das Escolas Reunidas, registrou-se a criação da escola noturna dos Professores José Zanini e Cândido Ulian, onde se lecionavam disciplinas próprias do currículo de um ginásio e de um curso profissionalizante. Em 1929, anexo à escola municipal dirigida pelo professor Mário de Castro e Silva, funcionou no período da manhã, um curso particular oferecendo disciplinas próprias do ginásio. E assim, outras que apareceram no curso de nossa história municipal.
Entretanto, o sonho de ver funcionando em Monte Aprazível um ginásio jamais morreu. Apenas ficou sopitado durante anos. Aproximando-se a década de 1940, a população recomeçou a manifestar esse desejo; e agitava a idéia com grande entusiasmo.
O movimento não poderia passar despercebido. Tanto, que o assunto apareceu diversas vezes no Jornal “A Cidade”[4], em análises feitas pelo jornalista Constantino de Carvalho, que invariavelmente concluía com as seguintes considerações: -
“Seria impossível conseguir um estabelecimento oficial do Estado, visto existirem outras cidades, maiores que a nossa, que o vinham tentando infrutiferamente havia tempo”; “Implantar um estabelecimento particular oficializado, também se afigurava impossível, pois: isto demandaria altíssimo patrocínio da prefeitura municipal; escolha e adaptação de um prédio adequado, que não lhe parecia haver na cidade; . inexistência de um corpo docente convenientemente preparado; inexistência de um corpo discente em número suficiente e em condições financeiras de pagar os estudos e, assim manter o ginásio.” “Acreditava na viabilidade de instalar o estabelecimento, através de uma associação ou congregação religiosa – esta ministrando ensino apenas a alunado feminino, em regime de pensionato, internato ou externato, mais ao nível apenas de preparatório para ingresso em Ginásio ou Semi-Profissionalizante”.
Lembrava a Fundação do Ginásio do Prof. Lauro Montenegro, que ele não conseguiu oficializar, e a da Escola de Comércio, que fechou por falta de alunos.
Entretanto, a edição de 30 de Junho de 1940, do Jornal estampava a noticia da criação do “Ateneu Aprazivelense”:
Sob a direção do professor Luiz Neves e com ótimos professores, será aberto amanhã, 1º de julho, o “Ateneu Aprazivelense”, que inicialmente se destina a ensinar o curso – preparatórios para admissão aos ginásios, e que será o embrião do futuro Ginásio de Monte Aprazível.
A 2 de março de 1941, o jornal publicava o resultado do 1º exame de admissão, com aprovação de 64 e reprovação de 14 candidatos. No mesmo mês foram abertas as matrículas e iniciadas as aulas no dia 15.
O estabelecimento funcionou a partir de 1941, inicialmente com a primeira série, em um prédio existente à Rua Café, esquina com a Rua São João, no quarteirão onde hoje se localiza a EEPSG Capitão Porfírio de Alcântara Pimentel. Daí, a conclusão errônea a que muitos chegam de que aquele Ginásio foi a semente da atual EEPSG.
Pela notícia do jornal, lida pelo Padre José Nunes Dias, viu que Monte Aprazível estava entre os maiores municípios do Estado de São Paulo. A área do município ia até o barranco do Rio Paraná, Rio Grande Rio Tietê. Na prefeitura, o Pe. Nunes teve a informação que na comarca de Monte Aprazível havia mais de 10.000 pequenos proprietários rurais, assim viu que tinha possibilidade de aqui criar um internato; levando ao prefeito da época, Dr. Jorge Carneiro de Campos, a sua intenção.
O Jornal em sua edição de 1ª de fevereiro de 1.942, noticiou que a Prefeitura já havia destinado uma verba para a manutenção do Ginásio Municipal. A notícia salientava ainda a chegada a Monte Aprazível do Pe. José Nunes Dias, educador que já havia fundado e levado a bom termo três Ginásios, entre os quais o de Campo Grande, em Mato Grosso, e o da cidade de Lins, em São Paulo.
Segundo o jornal, haveria já um acordo entre o Prefeito e o Padre Nunes, devendo este vir imediatamente para Monte Aprazível e assumir o Ginásio, encarregando-se da organização do corpo docente e tudo mais praticar no sentido de conduzi-lo, e instalar um internato masculino.
O Ginásio Municipal de Monte Aprazível foi criado em Fevereiro de 1941, pela Prefeitura Municipal de Monte Aprazível. Nesse primeiro ano funcionou a 1ª série ginasial com 60 alunos. Em 1942, a Direção Municipal passou para a direção do Pe. Nunes, que organizou o corpo docente, o funcionamento do Ginásio foi autorizado em caráter condicional. O prédio do Ginásio foi construído pela prefeitura e começou a funcionar a 1º de março de 1942.
Pela portaria ministerial n.º 581 de 29 de novembro de 1943, foi concedido ao Ginásio Municipal o reconhecimento sob inspeção preliminar[5].
Em março de 1951 o Pe. Nunes requereu a Diretoria do Ensino Secundário o reconhecimento oficial do Ginásio conforme determinou a portaria ministerial n.º 375 de 16 de agosto de 1949. Depois foi requerida a denominação de estabelecimento de ensino para Ginásio Dom Bosco de Monte Aprazível, que até hoje conserva o nome Dom Bosco.
O Ginásio Dom Bosco funcionou em regime de internato para freqüência masculina e externato para freqüência masculina e feminina; funcionava em dois turnos, de manhã para o internato e a tarde para o externato.
Funcionava em uma área de 29 alqueires, uma grande chácara onde havia um grande pomar de laranja e pasto. Durante o ano letivo matavam uma vaca a cada dois ou três dias. No internato tinha padaria, açougue, barbearia, sapataria, pequena farmácia para atender alunos machucados, assistência médica, cinema, que funcionava um dia para cada grupo de alunos.
O antigo internato Dom Bosco funcionava na base do relógio, tinha hora para tudo, sendo as atividades reguladas pelo bater do sino, que despertava para todas as atividades do internato.
No internato estudaram alunos do Estado de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Paraná e em número menor alunos de outros Estados.
Mais de 2000 alunos terminaram a 8ª série no Ginásio Dom Bosco; mais de 7000 alunos pelo antigo internato Dom Bosco e hoje tem muitos formados na área médica, dentistas, professores, advogados, contadores e muitos se destacaram na vida política.
Em 1954 iniciou a construção para a Capela Dom Bosco, começando a rezar missas em 1958; terminando sua construção em 1969 e continua a Capela como está até o presente momento.
A disseminação de estabelecimentos oficiais de ensino em todo território nacional, decorrência natural do desenvolvimento deflagrado na “Era Kubistschek”, em especial a interiorização da capital Federal no planalto Goiano, fez com que os internatos, quer masculinos ou femininos, fossem perdendo a condição de existir. Ante a contínua redução do alunado, foram perdendo a condição de sobrevivência e de auto sustentação, desaparecendo gradativamente.
O Internato Dom Bosco não escapou a essa fatalidade histórica, e, por isso em 1972 acabou por encerrar suas atividades. Com a última turma composta de 40 formandos, após 31 anos de existência, o Ginásio deixou de existir. Nesse mesmo ano, funcionou uma (e única) turma da 4ª série normal profissionalizante com 62 alunos.
Antes que o Ginásio e o Internato encerrassem suas atividades, já se pensava na criação de uma Faculdade. Mesmo sabendo de todas as dificuldades que o projeto enfrentaria, o Pe. Nunes assumiu o sonho. Foi então, criada uma nova organização denominada “Sociedade Civil de Ensino Dom Bosco de Monte Aprazível”, que deveria ser a mantenedora do futuro estabelecimento. A Sociedade Civil tinha como Presidente o Pe. Nunes, e a Faculdade sua primeira diretoria composta, tendo como diretor Padre José Viana Arrais.
A Sociedade Civil de Ensino Dom Bosco, de Monte Aprazível, a Mantenedora, iniciava a montagem do processo necessário à solicitação da instalação dos Cursos. Assim, em 1972, pelo Parecer n.º 1181/72 CFE, e Decreto n.º 71.648/73 foram autorizados a funcionar os cursos de Pedagogia, licenciatura plena, com as Habilitações Administração Escolar de 1º e 2º Graus; Orientação Educacional e Estudos Socais, licenciatura de 1º grau. O Curso de Artes Práticas foi autorizado em novembro de 1974, com habilitações em Artes Industriais e Técnicas Comerciais. Mais tarde, porém, as disciplinas do currículo das escolas sofreram novas modificações e o curso de Artes Práticas ficou ocioso.
Em 1975, via parecer CFE n.º 4.487/75, e Decreto n.º 76.858/75, os cursos existentes foram devidamente reconhecidos. Em 1981 a Mantenedora recorre ao CFE e solicita, via reconhecimento, a inclusão da habilitação de Magistério das Disciplinas Pedagógicas do 2º Grau, no curso de Pedagogia, e é atendida, via parecer n.º 412/81 e portaria n.º 714/81, quando também é reconhecida a habilitação em Ed.Moral e Cívica do curso de Estudos Sociais.
Entendendo que melhor seria para sua clientela específica - seus alunos – foi solicitado ao CFE a planificação do Curso de Estudos Sociais, oferecendo, também as habilitações em Geografia e História, em nível de licenciaturas, conversão autorizada pelo parecer n.º 437/84. [6]
Pe. Nunes morreu em 06 de julho de 1985, foi um homem a frente de seu tempo. Idealizador conseguiu por em prática um sonho. O sonho de educar. Era seguidor de Dom Bosco, do qual nunca se separou. Deu seu nome ao Colégio, depois a Faculdade. A sua força parece estar presente em cada parte da Instituição. Indiscutível, porém, é a sua contribuição na incansável utopia da construção de homens críticos e politizados, cidadãos aptos a conviverem numa sociedade justa.
Com o caminhar da história, e para uma constante atualização de suas atividades, o Colégio e a Faculdade, por seus dirigentes, sempre cuidou de atender às mudanças imprescindíveis do currículo dos cursos mantidos.
Em 1988, foi solicitado o Reconhecimento do curso de Estudos Sociais, Licenciatura Plena, com as habilitações em Geografia e História, cujo atendimento mereceu o parecer n.º 182/88 e portaria n.º 315/88. A partir de 1989 o referido curso seja reestruturado eliminando a licenciatura de 1º grau, a partir de um tronco comum, mas terminal – mantendo as habilitações: História, Geografia e EMC. Em 07 de agosto de 1996, através do parecer n.º 48/96 houve a transformação em História e Geografia, o que foi mais uma vitória da mantenedora. [7]
Atualmente, a Instituição conta também com Maternal, ensino fundamental da 1ª a 8 ª série, e segundo grau, conveniado com o curso Objetivo de São Paulo. Em 1997, foram criados cursos de especialização em educação.
A Instituição Dom Bosco, mantendo a sua tradição assistencialista, a partir de 1.998, em colaboração com a Delegacia de Ensino e Prefeitura Municipal, conta com Curso de Extensão, alfabetização noturna, para jovens e adultos, que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental, oferecido, gratuitamente, à população carente do município de Monte Aprazível. Consta-ve de duas classes, uma destinada a pessoas sem nenhum grau de escolaridade, a outra, às pessoas que já possuem algum nível de escolaridade, 2ª a 4ª séries e uma tele - sala suplência de 5ª a 8ª séries.
Ainda, entre os importantes trabalhos em prol o social, a Instituição, juntamente com outras 152 instituições educacionais de curso superior do país, participou do Projeto Alfabetização Solidária. Projeto idealizado por dona Ruth Cardoso, com o objetivo de monitorar e formar jovens nordestinos, priorizando jovens professores, estudantes do 2º grau, magistério ou 8ª série do 1º grau à condição de alfabetizadores, para atuarem em sua própria localidade onde existem salas de aula disponíveis, atendendo localidades de maior índice de analfabetismo no país. [8].
Atualmente, a Instituição já conta com os cursos de Pedagogia, História, Geografia, Matemática, Letras, Ciências Biológicas, Administração, Ciências Contábeis e Direito, bem como o curso de especialização em História.
Diante esse histórico de sua criação até os dias atuais a instituições acumulou um acervo de diversas categorias que foram sendo guardados na casa onde residia o Padre. Nunes e que com sua morte ficou fechada.
O estudo da narrativa das instituições escolares brasileiras indica uma constante cumplicidade entre a realidade da educação brasileira e o seu registro histórico. A perspectiva da história das instituições é, pois, uma aproximação consistente para apreciar o desenvolvimento dessa educação em seus diversos aspectos.[9]
Revendo a literatura sobre a Educação Brasileira, pude constatar que a educação é o espelho de um povo. O que forem os homens haverá de ser a educação por eles ministrada. A filosofia de uma nação, sobretudo seu conceito de homem, haverá de estar concretizado em sua educação.[10]
O Brasil, país virgem e de indígenas, para poder dispor de uma História da Educação, tem que lançar raízes muito mais longe do que o Rio de Janeiro ou São Paulo, ou Bahia. O historiador e o pensador têm de um lado que mergulhar sertão adentro, e de outro lado, que olhar a Europa de 1500, o único mundo civilizado e culto. O restante do universo era considerado bárbaro, mais ou menos como os gregos o faziam em relação ao mundo de seu tempo. A diferença estava em que os gregos chamavam aos outros de bárbaros, enquanto os europeus, dentro de um ambiente saturado de cristianismo, davam-lhes o nome de pagãos ou infiéis.
A educação brasileira, de início, já nasceu para a internacionalização, para o cristianismo. Destaca-se desta forma o papel dos educadores jesuítas, que aportaram na Colônia nos meados do séc XVI, iniciando a história da educação brasileira que marcadamente perduraria por quase três séculos. Pode-se desta forma, afirmar que a nossa cultura foi calcada nos ditames traçados pelos jesuítas, que mesmo com a ausência de mais de 80 anos (1759-1843), se fizeram fortemente presente, reforçados pelas influências francesas, através do Império e fortaleceram em parte no período republicano.
Citar, o trabalho exercido pela Instituição Colégio e Faculdade Dom Bosco de Monte Aprazível, nota-se a preocupação com a história da formação sócio, cultural e religiosa do cidadão, em especial da região noroeste Paulista, comprometida com a realidade histórica da educação brasileira. Sua proposta oportuniza a recuperação do tempo e a presentificação do passado através da memória, trazendo assim a origem, a tradição e a identidade do povo de uma determinada região, refletindo-se conseqüentemente em todo país, como exemplo de outras tantas Instituições brasileiras.
Já que o presente trabalho faz referência ao município de Monte Aprazível e região, vale ainda ressaltar, como figura de destaque o Pe. Nunes, fundador da Instituição, objeto de meu estudo, homem que era conhecido em toda a região e no País, pelas suas inúmeras atividades em prol a formação de milhares de jovens.
No aspecto história da Instituição Dom Bosco, seria de boa lembrança à citação, de sua grande influência em toda região, proporcionando uma fantástica vinculação entre as mais diversas classes sociais, e a sensação de entrar num Brasil, que é acima de qualquer coisa nosso, mitológico, misterioso, vibrante e escondido.
BIBLIOGRAFIA
APPLE, Michel W. Educação e poder. Tradução de Maria Cristina Monteiro. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
BOSI, Alfredo. Cultura brasileira. In: Filosofia da educação brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1987.
GADOTTI, Moacir. A concepção dialética da educação: um estudo introdutório. São Paulo: Cortez, 1988.
Tobias, José Antonio. Historia da Educação Brasileira. 2. ed.s.p: Juriscredi, 1972
Monroe, Paul, História da Educação, 3. Ed. SP: Nacional, 1988
Lopes, Eliane M. Teixeira. Perspectivas Históricas da Educação, 4 ed. SP: Ática, 1995
Azevedo, F. A. Cultura Brasileira. Tomo III. Brasília, Editora da UNB, 1963.
Manoel, I. A. Igreja e Educação Feminina (1859-1910). Uma Face do Conservadorismo, SP. Editora da Unesp, 1996
Mello, Ozias Evaristo de & Agrelli José – A História de Monte Aprazível
Jornal. A Cidade – Editor. Constantino de Carvalho – 1940 a 1948
A Comarca Ano VII - n. º 318 - 14/06/53
Hora e Vez Ano V - n. º 245 - 10/03/82
Hora e Vez Ano V - n. º 246 - 20/03/82
A Voz de Monte Aprazível – Ano VI – n. º 101 – 07/03/87
A Voz de Monte Aprazível – Ano IX – n. º 402 – 13/03/93
A Voz de Monte Aprazível – Ano XI – n. º 502 – 10.03.95
[1] Docente do Colégio e Faculdade D.Bosco de Monte Aprazível-SP;
– Coordenador do Curso de História e da Pós-Graduação da FAECA – Mestre pela UEX-ES
[2] Docente da Pós-Graduação da FAECA de Monte Aprazível-SP – Mestre pela UNICAMP-SP
[3] Mello, Ozias Evaristo de & Agrelli José – A História de Monte Aprazível.
[4] Jornal. A Cidade – Editor. Constantino de Carvalho – 1940 a 1948.
[5]A Comarca Ano VII - n.º 318 - 14/06/53
[6] Hora e Vez Ano V - n.º 245 - 10/03/82 - Hora e Vez Ano V - n.º 246 - 20/03/82
[7] A Voz de Monte Aprazível – Ano VI – n.º 101 – 07/03/87
[8] A Voz de Monte Aprazível – Ano IX – n.º 402 – 13/03/93 - A Voz de Monte Aprazível – Ano XI – n.º 502 – 10.03.95.
[9] Sobre o tema da história da educação no Brasil ver: Monroe, Paul, História da Educação, 3ª.Ed. SP: Nacional, 1988
[10] Ver: Lopes, Eliane M. Teixeira. Perspectivas Históricas da Educação, 4ª ed. SP: Ática, 1995.
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